Paraibuna Embalagens promove treinamento com o time das estações de tratamento de água (ETA) e efluentes (ETE)

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Paraibuna Embalagens promove treinamento com o time das estações de tratamento de água (ETA) e efluentes (ETE)

O curso de operação e controle operacional de Estação de Tratamento de Efluentes (ETE) teve atividades teóricas e práticas. 

No começo de fevereiro, os times das estações de tratamento de água (ETA) e efluentes (ETE), que envolvendo operadores e gestão dos setores ambientais da Paraibuna Embalagens, receberam treinamento sobre os equipamentos.

O objetivo desse treinamento é promover para os nossos colaboradores, que trabalham na área de meio ambiente e utilidades, a importância de fazer o tratamento do efluente gerado no processo de forma correta, permitindo que esse efluente volte para o corpo receptor, para o rio, na melhor condição possível. Foi uma troca de experiência. Foi um treinamento bem bacana, e a gente conseguiu o objetivo, que é alinhar com todos os colaboradores a importância da preservação, de prevenir e reduzir os impactos ambientais

O Diretor Técnico Comercial da BR Group, Thiago Ribeiro, que prestou consultoria nessa atividade, conduziu o debate voltado ao setor operacional da estação de tratamento de efluentes industriais. “Nosso intuito é otimizar processos, melhorar o sistema e garantir eficiência e qualidade para a ETE da empresa. Isso só mostra o quanto a Paraibuna Embalagens se preocupa com seus processos e com a qualidade de seus serviços do início ao fim da cadeia de produção”, analise.  

Além de Ribeiro, participaram do treinamento Éverton Petronilho ,consultor Técnico Comercial da BR Group Ambiental. “O curso de operação e controle operacional de Estação de Tratamento de Efluentes (ETE) é fundamental para agregar conhecimentos aos participantes, além de vivenciar na prática do dia a dia, como foi o caso da Paraibuna Embalagens. Tivemos dois momentos, o primeiro falando de uma forma geral de um sistema de tratamento, passando por cada etapa e sempre trazendo os desafios encontrados. O segundo, em campo, foi mostrando, na prática, dentro da estação, os pontos de melhorias a serem feitos”, informou Petronilho. 

Participar do treinamento de tratamento de efluentes foi muito enriquecedor. O treinamento abordou desde a remoção inicial de sólidos até o reuso da água, proporcionando uma compreensão abrangente de cada etapa do processo. Entender a finalidade do tratamento físico-químico, o papel dos coagulantes, o pH ideal, os processos de precipitação e do tratamento biológico, explorando os processos anaeróbios e aeróbios, foi fundamental para aprofundar nossa percepção sobre a complexidade e interconexão das etapas de purificação da água. Além disso, a visita prática à área possibilitou uma compreensão tangível das técnicas e equipamentos discutidos durante o treinamento. No geral, o treinamento de tratamento de efluentes não apenas ampliou nosso conhecimento sobre o assunto, mas também nos equipou com as habilidades e perspectivas necessárias para abordar os desafios enfrentamos hoje.

O treinamento foi sobre o tratamento secundário, que consiste no processo de degradação da matéria orgânica. Uma das principais fases ou etapa costuma ser o processo do lodo ativado, lodo biológico. Foi um treinamento de operação e controle de tratamento de efluente. Na parte teórica, foi explicado como funciona o sistema da estação de tratamento aeróbico e o sistema lodo atuado. Foram abordados a importância do tratamento biológico e o impacto na natureza. Estudamos sobre a demanda química biológica, que é a quantidade de oxigênio necessário à decomposição. Já a parte prática, na estação de tratamento, teve testes e análises

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