Paraibuna Embalagens promove encontro de ex-colaboradores

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Os convidados dividiram histórias e experiências que experimentaram na empresa

Para resgatar histórias e memórias no ano em que celebra 60 anos de fundação, a Paraibuna Embalagens vem promovendo encontros de ex-colaboradores, através de uma das frentes do programa: “Aqui você faz a sua história“. Profissionais que durante boa parte de suas vidas contribuíram para o crescimento e desenvolvimento da empresa. Com a participação da superintendente, Rachel Marques, o evento foi marcado por boas lembranças e muita cumplicidade. 

Trabalho desde meus 12 anos. Comecei com meu pai em uma loja de tecidos. Minha mãe era professora e me incentivava a estudar. Mas eu morava em Cataguases e lá não tinha faculdade. Como éramos quatro filhos, não tinha como meus pais sustentarem todos em outra cidade. Então vim para Juiz de Fora estudar e trabalhar. Passei na Universidade Federal, no curso de Engenharia, e no CES, em Análise de Sistemas. Como tinha que trabalhar, optei pelo curso do CES que era à noite.

“Consegui um emprego na Embrapa e depois fui para a Mendes Júnior, local em que conheci a indústria. Passei pela Mercedes-Benz e também pelo Shopping Independência e, ainda, por uma indústria farmacêutica. Conheci o senhor Heitor Villela quando estava no shopping e fui convidada para trabalhar aqui em 2018. Sou muito feliz na Paraibuna”, acrescentou Rachel.   

Ex-funcionário do setor da manutenção, Sebastião Afonso explicou que durante sua passagem pela empresa foi inspirado a estudar, tendo recebido muita ajuda do fundador, Heitor Villela. Além disso, ele lembrou com carinho os momentos que teve ao lado de quem considera patrão e amigo. Ao voltar à fábrica, Afonso ficou emocionado com tudo que viu e vivenciou.  

Eu cheguei na Parapolpa em 1986 e ainda não existia essa estrutura da Paraibuna. Começamos em um galpão pequeno, com dificuldades enormes, mas sempre tínhamos no coração a vontade de crescer. Quem viveu a história da empresa no começo e vê como ela está hoje, percebe que foi um salto qualitativo enorme e um bem muito grande para nossa cidade, porque milhares de pessoas passaram por aqui. Nesses 60 anos que nossa empresa está comemorando, desejo que ela continue sendo próspera e que todos os seus colaboradores sejam acolhidos assim como eu fui. Sou muito grato ao senhor Heitor

A história da família de Mirian Amorim se mistura com a da Paraibuna Embalagens. Seu pai, João, foi um dos primeiros colaboradores no início das atividades da empresa. Ela se emocionou ao lembrar dos momentos vividos e sente-se muito grata por tudo.  “Minha história com a Paraibuna Embalagens começou quando eu tinha 5 anos de idade por causa do meu pai, que foi um grande amigo do senhor Heitor e colaborador da empresa. Em 1982, fui trabalhar na Parapolpa, ainda estava fazendo faculdade e trabalhava meio período. Era um ambiente muito saudável e muito bom de trabalhar”, recordou-se a ex-colaboradores. 

“Na Paraibuna, meu pai sempre teve o apelido de João Capeta e, na Polpa, me chamavam de Capetinha. Aquela coisa bem carinhosa. Saí da Polpa e tive duas passagens na Paraibuna, lugar que aprendi muito e sou muito grata. Hoje sou compradora de papelão ondulado, através da empresa Cartosul, e foi através da Paraibuna que aceitei também esse desafio, observou Mirian. 

Além de Afonso e Mirian, outros ex-colaboradores dividiram suas histórias e experiências com o grupo de convidados. Muitos colaboradores da ativa se emocionaram com os relatos daqueles que ajudaram a Paraibuna a alcançar o patamar de uma das maiores indústrias de papel do país.  

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